FAQ

Perguntas Frequentes

Em geral, fazer tatuagem não é perigoso, mas alguns cuidados precisam ser tomados:

  • Escolha  com cuidado o estúdio, certificando-se de que segue todas as recomendações de segurança e esterilização dos materiais.
  • NUNCA faça tatuagens em cima de pintas ou sobre cicatrizes de lesões malignas, isso pode atrasar um diagnóstico de câncer de pele. ⠀⠀⠀⠀⠀
  • Se você tem alguma doença de pele, consulte um dermatologista antes de fazer sua tatuagem. Algumas doenças possuem “fenômeno de Koebner” – um trauma em região de pele pode desencadear o surgimento da doença nesse local. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • As reações mais comuns nas tatuagens estão relacionadas ao pigmento vermelho e são: dermatite de contato alérgica, reação liquenóide e pseudolinfoma. Frente a qualquer alteração na pele no local na tatuagem, procure um dermatologista!

A duração média da toxina botulínica é de 4 a 6 meses. Mas, alguns fatores podem influenciar nesse tempo de duração.

  • A duração é dose dependente, ou seja, quanto mais quantidade se coloca, mais dura o resultado. Porém, resultados mais naturais (que é o que buscamos atualmente), exigem menores doses e, portanto, duram um pouco menos.
  • Realização de exercício físico de alta intensidade é outro fator que diminui o tempo de duração da toxina. Mas, como o exercício físico é de extrema importância para nossa saúde física e mental, não vamos parar de fazer só para o botox durar mais, não é mesmo? 
  • É possível a criação de anticorpos contra a toxina botulínica, o que pode diminuir o seu tempo de duração ou até mesmo fazer com que não haja mais resposta muscular. Os principais fatores de risco para a criação de anticorpos são: 
    • Não respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre as aplicações 
    • Fazer o ajuste da aplicação num intervalo maior que 1 mês da realização do botox.

A psoríase é uma doença inflamatória crônica, caracterizada principalmente por lesões em placas vermelhas e com descamação. Acomete igualmente ambos os sexos, podendo surgir em qualquer idade, sendo mais frequentes na terceira e quarta décadas de vida. No Brasil, a incidência é em torno de 1%. 

Sua etiologia não é bem definida mas sabe-se que é multifatorial, tendo componente imunológico, genético e ambiental. Não é uma doença contagiosa.

Não há uma cura específica, mas há diversos tratamentos, desde medicamentos tópicos até imunobiológicos em casos mais graves, que permitem um bom controle e boa qualidade de vida para os pacientes.

A unha normal é altamente resistente e flexível. É composta por água, aminoácidos (cistina, ácido glutâmico, arginina), oligoelementos (ferro, zinco, selênio), vitaminas (B6, A, C, E, biotina), lipídeos e ácidos graxos. As unhas frágeis apresentam alterações do tipo onicorrexis (estrias longitudinais) e onicosquizia (quebra lamelar na parte livre da unha), tornando-se menos duráveis e mais suscetíveis a dano.

As unhas frágeis podem ter causas exógenas ou endógenas. Alguns exemplos de exógenas são: traumas, infecções, uso excessivo de cosméticos e produtos de limpeza. Alguns exemplos de endógenas são: doenças sistêmicas (doenças circulatórias, deficiência de ferro, doenças  da tireoide) ou doenças cutâneas (paroníquia, líquen plano, psoríase, dermatite de contato, dermatite atópica).

O tratamento envolve tratamento da causa de base, reposição oral (principalmente de silício e biotina) e cuidados com as unhas. Os principais cuidados com as unhas são: manter unhas curtas, hidratar bastante, evitar tirar cutículas, evitar unhas artificiais e removedores a base de acetona.

A acne da mulher adulta é uma doença muito prevalente. O quadro clínico consiste de lesões inflamatórias leves a moderadas, geralmente no terço inferior da face (mandíbula, região perioral e pescoço).

Pode ter associação com uso de medicações, tabagismo e alterações endocrinológicas. Há casos associados com hiperandrogenismo, em que a causa mais comum é a SOP (síndrome dos ovários policísticos). 

Pode ser agravada pelo uso de cosméticos, higiene excessiva, fricção por faixas ou chapéus, uso de cremes gordurosos e exposição excessiva ao sol.

⠀O tratamento dependerá do grau das lesões e pode ser com medicações tópicas (peróxido de benzoíla, antibióticos ou ácidos), antibióticos via oral, anticoncepcionais, espironolactona ou até isotretinoína. Lembrando que SEMPRE deve haver prescrição e acompanhamento médico em qualquer tratamento!

Sabemos que devemos evitar as queimaduras solares a todo custo, mas, às vezes, acabamos nos descuidando um pouco e elas acontecem. Nesses casos:

  • Hidrate bem a região, várias vezes ao dia. O uso de substâncias com ação calmante pode ajudar.
  • Para alívio momentâneo da ardência, pode-se borrifar água termal. Deixar ela na geladeira pode ser mais agradável ainda. 
  • É preciso tomar cuidado com a desidratação, portanto tome bastante água!
  • Tome cuidado para não expor a região queimada ao sol nos dias seguintes, ela estará muito mais sensível.
  • Quando começar a descascar, evite puxar a pele, pois pode causar machucados e dificultar a cicatrização.
  • Em caso de formação de bolhas, deve-se procurar um profissional para avaliação das lesões. Não deve-se estourar as bolhas em casa.

Os cotovelos e os joelhos são áreas que precisam de atenção especial, principalmente no inverno, quando ficam mais ressecados. São áreas pobres em glândulas sebáceas, por isso mais propensas ao ressecamento e à perda de água. Além disso, estão sempre expostas ao atrito com as roupas e o ambiente, o que pode tornar essas regiões também escurecidas em relação ao restante da pele. 

Algumas dicas para cuidar destas áreas:

  • Não use bucha para lavá-los no banho.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • Se você nas atividades do dia a dia fica em posições que propiciam o atrito (cotovelos apoiados ou ajoelhados) tente colocar uma superfície macia para proteger, como por exemplo uma almofada.
  • Alguns ativos com ureia, ácido salicílico ou ácido glicólico podem ajudar no ressecamento.
  • É importante hidratar várias vezes ao dia, principalmente após o banho. São interessantes os hidratantes à base de óleo de amêndoa, semente de uva ou silicones.
  • Se você tem lesões recorrentes nos joelhos e cotovelos procure um dermatologista. Algumas doenças, como a psoríase, costumam acometer esses locais.

A cicatriz é uma lesão de aspecto variável, pode ser atrófica (deprimida), hipertrófica (aumentada) ou queloidiana. São marcas decorrentes de procedimentos cirúrgicos, traumas, vacinas, queimaduras e sua evolução depende de muitas variáveis. Aqui vão algumas dicas de cuidados com as cicatrizes:

  • Após procedimentos cirúrgicos as feridas operatórias devem ficar com curativo por 24h ou antes se a bandagem ficar suja ou muito molhada (essa instrução pode variar conforme o procedimento, portanto as orientações do seu médico devem ser seguidas).
  • As cicatrizes devem estar sempre limpas, o melhor é a lavagem com água e sabão. Se houver crostas elas devem ser cuidadosamente retiradas após serem amolecidas (pode-se deixar coberta com uma gaze úmida antes).
  • Deve-se evitar atividades em piscinas nos primeiros dias, pois aumentam o risco de infecção.
  • As atividades físicas devem ser evitadas nas primeiras 48h horas, após podem ser iniciadas atividades mais leves que não envolvam muita sobrecarga da região do corpo em cicatrização.
  • Evitar o tabagismo, pois o cigarro é um inibidor crítico do processo de cicatrização. O ideal é suspender o hábito várias semanas antes da cirurgia e até, pelo menos, 4 semanas após. Isso até pode ser uma motivação para deixar de fumar. 
  • Retirada de pontos no tempo correto indicado pelo médico após avaliação. Tanto a retirada precoce quanto tardia dos pontos pode ser prejudicial   à boa cicatrização.
  • Após a retirada do curativo deve-se manter o local sempre hidratado, pode ser com vaselina sólida ou algum creme cicatrizante indicado pelo seu médico. 
  • Evitar ao máximo tomar sol na região da cicatriz e usar diariamente protetor solar no local.
  • A nutrição é um aspecto muito importante na cicatrização, portanto é muito importante manter uma alimentação saudável e balanceada. Lembrando que essas são orientações gerais, podem variar conforme o tipo de procedimento e a orientação do seu médico, que deve ser sempre seguida.

A exposição capilar à altas temperaturas leva à formação de bolhas na haste, podendo até aumentar o risco de queda. Portanto, o ideal seria usar o secador apenas quando realmente for necessário. Mas, sabemos que pode ser muito prático e cômodo o seu uso. Há alguns cuidados para minimizar os danos causados pelo secador: ⠀⠀⠀⠀⠀

  • Tire o excesso de umidade com uma toalha antes de usar o secador⠀⠀⠀⠀⠀
  • Passe nos fios um protetor térmico a base de silicone antes ⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • Não use o secador na temperatura mais elevada ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • Deixe o secador a pelo menos 15 cm do fio⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • Faça movimentos com o secador na hora de secar, não deixe o ar quente no mesmo local por muito tempo⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
  • Intercale ar quente com ar frio durante a secagem

Agendar minha consulta

Realize sua consulta agora mesmo clicando no botão ao lado.